O candidato
do PMDB à presidência da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, disse
nesta terça-feira em Porto Alegre que sabia, desde 1986, que seu
assessor Aluízio Dutra de Almeida era sócio de uma empresa que
participava de licitações públicas, e que recebia verbas federais
garantidas por emendas parlamentares do próprio Alves.Segundo
o deputado, Almeida se desligou da gestão da empresa quando assumiu um
cargo na escola técnica federal do Rio Grande do Norte e passou apenas à
condição de acionista na Bonacci Engenharia e Comércio Ltda.
— Ele não recebeu recursos públicos, quem recebeu foi a empresa da qual ele era cotista. Não vejo problema nisso, tanto que o mantive esse tempo todo (13 anos) como meu assessor. Mesmo assim, para evitar distorções e embaraços políticos, ele teve a lealdade de dizer que iria se exonerar. E eu dei a exoneração. Assunto resolvido — disse o Alves, após encontro com o governador gaúcho Tarso Genro (PT)
.(Flávio Ilha, O Globo)
— Ele não recebeu recursos públicos, quem recebeu foi a empresa da qual ele era cotista. Não vejo problema nisso, tanto que o mantive esse tempo todo (13 anos) como meu assessor. Mesmo assim, para evitar distorções e embaraços políticos, ele teve a lealdade de dizer que iria se exonerar. E eu dei a exoneração. Assunto resolvido — disse o Alves, após encontro com o governador gaúcho Tarso Genro (PT)
.(Flávio Ilha, O Globo)
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