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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Israel vai às urnas e deve reeleger Netanyahu

Premiê israelense, Benjamin Netanyahu, deposita seu voto em urna durante eleições parlamentares, em Jerusalém. 22/01/2013 REUTERS/Uriel Sinai/Pool
Esse resultado causaria constrangimento para Netanyahu, mas ainda o deixaria em boas condições de formar um novo governo. Reconhecendo a ameaça, Yair Netanyahu, filho do premiê, pediu aos jovens para que não abandonem o tradicional Likud.


Apresentando-se como parceiro natural de Netanyahu numa coalizão, Bennett assustou os que desejam ver o surgimento de um Estado palestino independente ao lado de Israel, ao propor a anexação de partes da Cisjordânia ocupada.

"Rezo a Deus para que me dê o poder de unir todo Israel e de restaurar a alma judaica de Israel", disse Bennett na segunda-feira, na aparição final da campanha, em frente ao Muro das Lamentações.

Mas alguns analistas especulam que Netanyahu poderia buscar uma imagem mais moderada para Israel, partilhando o poder com partidos centristas como o Yesh Atid (Há Futuro), recém-formada agremiação do ex-apresentador de TV Yair Lapid.

O principal partido de oposição, o centro-esquerdista Likud, com previsão de eleger 17 deputados, já descartou uma repetição do cenário de 2009, quando inicialmente aderiu ao gabinete de Netanyahu e prometeu promover negociações de paz com os palestinos.

O processo foi reaberto em 2010, mas abandonado apenas um mês depois, por causa da recusa israelense em abandonar a ampliação dos assentamentos. Netanyahu culpou os palestinos pelo fracasso, e diz continuar aberto ao diálogo.

Do: http://br.reuters.com

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