
1 – Por que bocejamos?
O bocejo é um movimento muscular que se produz tanto em 
animais como em pessoas. Diz-se que normalmente o bocejo corresponde ao 
sono. Estudos científicos recentes apontam que o bocejo está sim 
relacionado ao sono, no entanto, conforme apontam as pesquisas, o bocejo
 é uma forma do organismo driblar o sono. Ao bocejar a pessoa estimula a
 circulação sanguínea e diminui a temperatura corporal, o que colabora 
para aumentar o estado de atenção. O estudo citado anteriormente 
corrobora com as afirmações comuns de que o ato de bocejar está 
relacionado a momentos de baixo metabolismo do corpo. O bocejo é muito 
encontrado nas artes em geral, como no desenho animado A Bela Adormecida, de Walt Disney. Na literatura também se encontra uma grande quantidade de alusões ao dito fenômeno.
Ainda há o aspecto sobrenatural do bocejo. Determinadas 
crenças acreditam que o bocejo é a conexão das almas de cada pessoa. 
Quando uma pessoa boceja, o reflexo humano é de, em circunstâncias 
complexas, sem nenhuma percepção aparente, bocejar em resposta.
 A sobrenaturalidade pode ser observada quando em proximidades 
espaciais, mas sem nenhum contato direto, esse efeito ocorre. A seguir, 
algumas teorias sobre o bocejo:
Teoria física -  nossos corpos induzem o 
bocejo para obter mais oxigênio e retirar um acúmulo de dióxido de 
carbono. Esta teoria ajuda a explicar o motivo de bocejarmos quando 
estamos em grupos. Grupos grandes de pessoas produzem mais dióxido de 
carbono, o que significa que nossos corpos criam o bocejo para conseguir
 mais oxigênio e se livrar do excesso de dióxido de carbono. No entanto,
 se nossos corpos nos fazem bocejar para obter o oxigênio de que 
precisamos, por que não bocejamos durante os exercícios? Robert Provine,
 um psicólogo da Universidade de Maryland, no Condado de Baltimore (em inglês),
 e um dos maiores especialistas em bocejo, testou esta teoria. Dar 
oxigênio a pessoas e diminuir a quantidade de dióxido de carbono no 
ambiente onde elas estavam não diminuiu a quantidade ou impediu que os 
bocejos acontecessem.
Teoria da evolução - há quem ache que o bocejo 
começou com nossos ancestrais, que costumavam bocejar para mostrar seus 
dentes e intimidar os outros. Um desdobramento dessa teoria é a idéia de
 que o ato de bocejar se desenvolveu nos primeiros homens como um sinal 
para que mudassem o que estavam fazendo.
Teoria do tédio - o dicionário diz que o bocejo é 
causado por tédio, fadiga ou sonolência. Embora tenhamos a tendência de 
bocejar quando estamos entediados ou cansados, esta teoria não explica o
 motivo pelo qual os atletas bocejam antes de uma competição. Não parece
 provável que eles fiquem entediados com o mundo inteiro os assistindo. 
Um recente estudo realizado por Ivan Norscia e Elisabetta Palagi, da 
Universidade de Pisa, demonstra que o contágio do bocejo é dirigido 
primariamente pela proximidade emocional entre indivíduos e não por 
outras variáveis, tais como a nacionalidade. Segundo o estudo um bocejo 
recíproco é mais provável de acontecer entre membros de uma família, 
amigos e conhecidos. O fenômeno é menos comum em estranhos. Também, 
estranhos mostram maior demora na resposta ao bocejo (período de 
latência), em comparação com amigos e parentes. (Wikipédia)
2 – Por que as baratas morrem de costas?
Você já viu uma barata morta na posição normal? Talvez 
não. Sempre que vemos um desses insetos mortos, ele está virado de 
costas, com as patas para cima. Uma das explicações para este fato é 
simples: as baratas andam por paredes e superfícies verticais e, quando 
entram em contato com o veneno, caem de costas e permanecem nesta 
posição até morrerem. Sim, mas, e se elas estiverem no chão? Aí entra a 
outra explicação: como os órgãos respiratórios dos insetos se encontram 
nas suas costas, quando a barata entra em contato como o veneno, o 
inseto se vira de costas justamente para poder respirar melhor e sobreviver ao efeito da substância venenosa.
3 – Por que cortar cebola nos faz chorar?
Cortar cebola não é nada agradável. Em alguns casos, a irritação dos 
olhos é tão intensa que fica impossível continuar. Isso acontece porque,
 quando cortamos a cebola, rompemos suas células, o que faz com que 
determinados sulforetos e enzimas se combinem, originando o ácido 
sulfénico. Este ácido é o responsável  pelo nosso “choro”, porque ele 
evapora e entra em contato com nossos olhos, os quais reagem produzindo 
lágrimas, na tentativa de limpar a irritação.
4 – Dor de cotovelo: qual a origem da expressão?
A expressão se originou na visão de pessoas sentadas em bares, com os
 cotovelos apoiados no balcão, bebendo e chorando a dor de um amor 
perdido. De tanto ficarem naquela posição, as pessoas acabam ficando com
 dores nos cotovelos. É comum usar essa expressão para designar a 
frustração provocada pelo ciúme ou pela tristeza causada por uma 
decepção amorosa.
5- Bolo de aniversário e velas: qual a origem?
Festejar a data em que uma pessoa completa mais um ano de 
vida não é um costume existente em todo o mundo. No Vietnã, por exemplo,
 essa comemoração não acontece na data do nascimento, mas no Ano Novo, 
de maneira coletiva. As festas de aniversário surgiram no Ocidente. Os 
romanos antigos já comemoravam o dia do nascimento de uma pessoa, 
conhecido como “dies sollemnis natalis”. Os bolos de aniversário 
apareceram na Grécia, quando os adoradores de Artemis, deusa da 
fertilidade, passaram a oferecer no seu templo um preparado de mel e 
pão, no formato de uma lua (daí também a expressão “lua de mel”). As 
velas colocadas em cima do bolo também surgiram na época dos deuses 
antigos, pois as pessoas acreditavam que a fumaça das velas levava as 
preces dos fiéis até o céu, além de proteger o aniversariante de 
espíritos maus e garantir sua proteção para o próximo ano.
Ilustração: Ultrad
Fonte:http://www.vocesabia.net 






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